Projeto Arte Rupestre e Ancestralidade
AUTOR
Professor Dr. Alcione José Alves Bueno, quarto ano
A atividade foi desenvolvida de forma transversal envolvendo conteúdos de História e práticas que estimulam a criatividade, ancestralidade e a importância da história oral como construtora do sujeito histórico.
Iniciamos assistindo o filme “A Era do Gelo: O Big Bang” refletindo temas como criação da humanidade, ancestralidade e etc. Na sequência foi feita a leitura de dois artigos do jornal aRede.
O primeiro deles[1], introduziu os estudantes ao tema, apresentando as pinturas encontradas na região e sua importância histórica. Com isso eles puderam refletir sobre como as manifestações artísticas refletem a cultura e o cotidiano dos nossos ancestrais. O segundo[2], trouxe informações sobre as pesquisas atuais que vem sendo realizadas e a importância dessas pinturas para a história local. Na sequência, os estudantes assistiram um vídeo sobre como eram feitas essas representações nas paredes das roxas, como as tintas eram produzidas e etc.[3].
A partir disso, os estudantes fizeram suas próprias artes. Utilizando pequenos galhos de árvores e rochas como instrumento, os estudantes imitando as técnicas utilizadas pelos ancestrais. A atividade promoveu a coordenação motora, a criatividade, além de aproximar os estudantes da vivência dos povos pré-históricos por meio de uma experiência sensorial.
Noutro momento, fizemos uma festa do pijama e os estudantes levaram objetos com valor pessoal sentimental. O objetivo foi trabalhar a importância da história oral e das tradições orais. Cada estudante compartilhou a história do seu objeto, de onde veio e por que era importante. Essa troca de experiências fortaleceu a conexão entre os alunos e suas próprias heranças familiares, promovendo um ambiente de respeito e valorização das histórias individuais.
Aprenderam não apenas sobre os povos pré-históricos, mas também sobre suas próprias histórias. A atividade contribuíu para um aprendizado significativo, estimulando o interesse pela história e cultura local, conectando o currículo com vivências e narrativas pessoais, promovendo um ensino mais humanizado e concreto.
[1] “Paredes de Piraí do Sul retratam pré-história do Paraná. Disponível em: < https://arede.info/mix/516003/paredes-de-pirai-do-sul-retratam-pre-historia-do-parana?d=1 >.
[2] Projeto investiga pinturas rupestres encontradas em Tibagi. Disponível em: < https://arede.info/campos-gerais/533669/projeto-investiga-pinturas-rupestres-encontradas-em-tibagi?d=1 >.
[3] Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=ylsxCYGqfEs >.
Professor Dr. Alcione José Alves Bueno, quarto ano
A atividade foi desenvolvida de forma transversal envolvendo conteúdos de História e práticas que estimulam a criatividade, ancestralidade e a importância da história oral como construtora do sujeito histórico.
Iniciamos assistindo o filme “A Era do Gelo: O Big Bang” refletindo temas como criação da humanidade, ancestralidade e etc. Na sequência foi feita a leitura de dois artigos do jornal aRede.
O primeiro deles[1], introduziu os estudantes ao tema, apresentando as pinturas encontradas na região e sua importância histórica. Com isso eles puderam refletir sobre como as manifestações artísticas refletem a cultura e o cotidiano dos nossos ancestrais. O segundo[2], trouxe informações sobre as pesquisas atuais que vem sendo realizadas e a importância dessas pinturas para a história local. Na sequência, os estudantes assistiram um vídeo sobre como eram feitas essas representações nas paredes das roxas, como as tintas eram produzidas e etc.[3].
A partir disso, os estudantes fizeram suas próprias artes. Utilizando pequenos galhos de árvores e rochas como instrumento, os estudantes imitando as técnicas utilizadas pelos ancestrais. A atividade promoveu a coordenação motora, a criatividade, além de aproximar os estudantes da vivência dos povos pré-históricos por meio de uma experiência sensorial.
Noutro momento, fizemos uma festa do pijama e os estudantes levaram objetos com valor pessoal sentimental. O objetivo foi trabalhar a importância da história oral e das tradições orais. Cada estudante compartilhou a história do seu objeto, de onde veio e por que era importante. Essa troca de experiências fortaleceu a conexão entre os alunos e suas próprias heranças familiares, promovendo um ambiente de respeito e valorização das histórias individuais.
Aprenderam não apenas sobre os povos pré-históricos, mas também sobre suas próprias histórias. A atividade contribuíu para um aprendizado significativo, estimulando o interesse pela história e cultura local, conectando o currículo com vivências e narrativas pessoais, promovendo um ensino mais humanizado e concreto.
[1] “Paredes de Piraí do Sul retratam pré-história do Paraná. Disponível em: < https://arede.info/mix/516003/paredes-de-pirai-do-sul-retratam-pre-historia-do-parana?d=1 >.
[2] Projeto investiga pinturas rupestres encontradas em Tibagi. Disponível em: < https://arede.info/campos-gerais/533669/projeto-investiga-pinturas-rupestres-encontradas-em-tibagi?d=1 >.
[3] Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=ylsxCYGqfEs >.
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